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Fred C. Trump III expõe semelhanças entre o comportamento de Donald Trump e outros parentes que lidaram com a demência, levantando preocupação
O sobrinho de Donald Trump, Fred C. Trump III, concedeu em uma entrevista exclusiva à 'People' suas preocupações sobre a saúde cognitiva de seu tio, relacionando o comportamento recente do ex-presidente a uma história familiar marcada por casos de demência.
Fred, de 61 anos, relembrou o diagnóstico de Alzheimer de seu avô, Frederick Christ Trump Sr., e afirma notar padrões semelhantes no comportamento de Donald, hoje com 78 anos.
Fred revela que o declínio cognitivo de Trump lhe traz lembranças do que viu em seu avô e em outros membros da família que enfrentam problemas neurológicos. "Como qualquer outra pessoa, eu vi o declínio dele. Mas vejo isso em paralelo com a forma como o declínio do meu avô foi", afirmou na entrevista à 'PEOPLE'.
Ainda segundo o americano, o ex-presidente minimizou frequentemente os sintomas de Alzheimer do pai, negando a gravidade da condição, o que, para ele, reflete uma tendência de negação de problemas familiares.
Com a proximidade das eleições, Fred expressou frustração pela falta de investigação sobre o histórico familiar de saúde mental dos candidatos. Ele considera importante observar esses padrões e acredita que o histórico de saúde cognitiva de uma pessoa pública deveria ser considerado na hora de avaliar sua exigência para cargas de liderança.
Na entrevista, o sobrinho do candidato também relatou outras situações difíceis que apresentou. Ele relembrou o episódio em que seu tio, ao conhecer William, seu filho com uma mutação genética rara, rejeitou a explicação da condição de saúde, dizendo: "Não nossos genes". Esse comportamento reflete a resistência de Trump em itir qualquer possibilidade de vulnerabilidade na família.
Para ele, a negativa constante de Donald em consideração sobre questões de saúde na família é uma tentativa de evitar qualquer questionamento sobre si.
Fred ainda registrou que, no fim da vida, seu avô ou a exibir comportamentos agressivos, com explosões de raiva direcionadas à sua avó. "Ele gritava, e eu testemunhei isso, gritava com minha avó por gastar muito dinheiro", disse à 'People'.
Esse histórico de descontrole cognitivo, embora privado, levantou uma preocupação ao considerar as implicações do comportamento de seu tio como possível líder mundial.
"Meu avô nunca tomou decisões que impactariam o mundo todo. Mas meu tio, se for eleito, estará na posição de uma das pessoas mais poderosas do mundo", destacou Fred, ressaltando que a gravidade das responsabilidades de Trump traz à tona uma importância de um debate sério sobre a saúde mental de líderes políticos.
A campanha de Donald Trump, por sua vez, classificou as alegações como "completamente fabricadas e uma notícia totalmente falsa". No entanto, Fred reafirma as suas preocupações e, agora apoiando a candidatura de Kamala Harris, insiste que as suas observações se baseiam na experiência familiar e no conhecimento próximo sobre o declínio cognitivo dentro da família.
Para Fred, reconhecer o histórico de demência na família é fundamental para lidar com a possibilidade de Trump exibir os mesmos sinais.