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Bento XVI tem enfrentado acusações de omissão em casos de abuso sexual no período em que foi arcebispo
De acordo com o arcebispo Georg Ganswein, o papa Franciscoenviou uma mensagem de apoio ao papa emérito Bento XVI depois que um relatório alemão apontou casos de abuso sexual em Munique e Freising durante o periodo em que esteve no comando da arquidiocese.
O documento aponta que 497 pessoas foram vítimas de abuso entre os anos de 1945 e 2019. Joseph Ratzinger ocupou o cargo de arcebispo entre 1977 e 1982.
"Uma bela carta do papa Francisco chegou a Bento XVI, uma carta na qual ele fala como pastor, fala como irmão e também fala como pessoa que mais uma vez expressou sua plena confiança, o seu total apoio e também suas orações", disse Ganswein em entrevista ao Tg1, telejornal da emissora Rai.
De acordo com informações da ANSA, o entrevistado, que é secretário pessoal de Bento XVI, respondeu às críticas da imprensa alemã depois que o papa emérito publicou uma carta como resposta ao relatório. Na mensagem, Ratzinger diz que viu nos olhos das vítimas as consequências de uma "grandíssima culpa".
"Quem lê a carta com sinceridade, do jeito que a carta foi escrita, não pode compartilhar essas críticas ou acusações. Ele pede perdão a todas as vítimas de abuso", explicou Ganswein.
O religioso também lembrou que, "por ocasião da Via Crucis de 2005, o papa João Paulo IIpediu a Ratzinger que escrevesse as meditações, a famosa estação onde fala da sujeira dentro da Igreja".
Segundo o secretário, "há documentos e há evidências de que o cardeal Ratzinger, papa Bento XVI, fez muito nesta área delicada para realizar uma limpeza interna de maneira adequada".